Estudantes seguem campanha de Abaixo-assinado em defesa da qualidade

Na semana passada, vários estudantes, representantes dos Centros acadêmicos, foram à Reitoria protocolar a carta de reivindicações dos estudantes tiradas nas assembléias com a participação de 1300 estudantes, na época da venda da Unama.

O REItor Edson Franco nos recebeu e mais uma vez disse que não atenderia a pauta dos estudantes, disse que não tem dinheiro e ainda disse que NUNCA vai fazer um Restaurante Universitário, realmente não mostrando nenhum interesse em resolver os anseios dos estudantes, que tanto necessitam desta assistência.

Os estudantes presentes gravaram a conversa com a Reitoria em um vídeo que você pode ver no link :

Durante toda essa semana estaremos fazendo uma vigília na frente da Alcindo cacela, com panfletagens, e atividade cultural, na Quinta-feira, teremos uma banda no intervalo da tarde e às 18h. Participe. Vamos cobrar da Reitoria, nossos direitos.

TODO APOIO A OCUPAÇÃO DA REITORIA DA UNISANTOS!

A JUVENTUDE E OS TRABALHADORES NÃO VÃO PAGAR PELA CRISE!!!

O DCE-UNAMA apoia os estudantes que ocupam a Reitoria da UNISANTOS, pelo congelamento das mensalidades e em busca de uma formação de qualidade.Camaradas, essa luta também é dos estudantes da Unama e de todos os brasileiros.Pois existe uma crise econômica no mundo e os governos, banqueiros e empresários da educação vão querer que os estudantes e trabalhadores paguem a conta. Por isso a confedereação nacional dos estabelecimentos particulares de ensino orientou reajuste nas mensalidade de 10%, para se precaver de possíveis prejuízos. Não aceitamos pagar a conta dessa crise. CONGELAMENTO DAS MENSALIDADES JÁ! ABERTURA DAS CONTAS DAS PARTICULARES!!CONTRA A REFORMA UNIVERSITÁRIA DE LULA/FMIA política neoliberal para a educação no país nos coloca a triste realidade de 80% dos estudantes universitários estarem em instituições particulares de ensino superior.O governo Lula, com sua Reforma universitária, só amplia o processo de privatização da educação superior no país. Os cada vez menores investimentos na universidade pública sucateiam a mesma e privatizam de forma gradativa. Enquanto isso nas pagas, os empresários tem total liberdade para aumentar as mensalidades todos os anos acima da inflação e não são obrigados a garantir um padrão mínimo de qualidade.Aqui na Unama também estamos lutando contra o aumento de mensalidades, por restaurantes universitários, fim de taxas extras-mensalidades e pela garantia da qualidade. Fizemos um abaixo-assinado e já fizemos também dois atos públicos em novembro. CONSTRUIR NO FORUM SOCIAL MUNDIAL UMA ARTICULAÇÃO NACIONAL DAS PARTICULARES COM O ANDESPOR UMA REFORMA QUE ATENDA OS INTERESSES DOS ESTUDANTES, PROFESSORES E TÉCNICOS ADMINISTRATIVOSÉ urgente a união dos estudantes das particulares. Só vamos conseguir impor nossas demandas quando estivermos organizados de forma nacional. Nós do DCE-UNAMA(PA), queremos construir no fórum social mundial uma reunião para articular uma ação unificada nas particulares em conjunto com o ANDES. Infelizmente a direção majoritária da UNE, não serve para organizar os estudantes das particulares. Aqui no Pará a direção majoritária da UNE, sempre compactua com as Reitorias e o governo do estado (via PROCON) os reajustes das mensalidades, sem contar nos DCE´S fantasmas que criam, só para lotar seus congressos, paralisando as entidades que devem organizar os estudantes.Fazemos um chamado aos estudantes das particulares, aos c.a´s e dce´s de luta , para construirmos esse espaço, para que possamos ser mais fortes na luta por uma educação de qualidade sem aumento de mensalidade! -TODO APOIO À LUTA DOS ESTUDANTES DA UNISANTOS!-PELO CONGELAMENTO DAS MENSALIDADES NO PAÍS INTEIRO JÁ.-ABERTURA DAS CONTAS DAS PARTICULARES!-Por um padrão de qualidade nas particulares !- Contra a Reforma Universitária de Lula/FMI- Por uma Reforma Universitária que atenda as pautas dos estudates, técnicos e professores

DCE-UNAMA – APENAS COMEÇAMOS

Contra o projeto de cotas de 40%: Meia-entrada ilimitada para todos os estudantes!!! Nenhum direito a menos!!!

A juventude vive num verdadeiro fogo cruzado aos seus direitos. Com a constante alta em preços e tarifas que vem assombrando a classe trabalhadora no mundo todo, os jovens sentem na pele esses ataques através das recentes ameaças de aumentos nas passagens de ônibus, com o problema da insegurança nas escolas e com o reajuste das mensalidades nas universidades particulares.
Não bastasse tudo isso, será votado nesta semana, o projeto de Lei do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), que impõe uma vergonhosa cota de 40% para venda de ingressos destinados à meia-entrada. Proposta que foi ridiculamente debatida entre os senadores no fim de semana.
A idéia é limitar a entrada em cinemas, teatros e eventos culturais de estudantes. Pelo projeto, os estudantes do ensino básico e superior só terão direito a desconto em 40% dos ingressos disponíveis nas bilheterias. Este percentual na realidade é ainda menor, pois essa quantia é também reservada para os idosos.
O grande problema disso tudo não tem haver simplesmente com o fato de não haver como fiscalizar o cumprimento desta taxa proposta, como diz a UNE, mas sim de que existe uma movimentação clara por parte do congresso de corruptos e mensaleiros de retirar um direito histórico dos estudantes para favorecer os empresários da indústria do entretenimento.
Além do mais, esse projeto tem um caráter profundamente excludente, pois os estudantes filhos de trabalhadores e estudantes trabalhadores precisam da meia-entrada para ter acesso a eventos culturais.

Qual o interesse da direção Majoritária da UNE?

A direção majoritária da União Nacional dos Estudantes (UNE) vem defendendo nos meios de comunicação uma posição em favor de maior regulamentação da emissão de carteiras, pois, de acordo com sua presidente, Lucia Stumpf “apenas o controle sobre a emissão e distribuição de carteiras limitaria a venda de meia-entrada a cerca de 30% a 40% da bilheteria, sem a necessidade de cotas. Isso porque, atualmente, com a facilidade de falsificação, a maioria dos que pagam meia-entrada não são de fato estudantes”.
Na verdade, o verdadeiro interesse da UNE com a regulamentação das carteiras de estudantes são os milhões que podem ser gerados através do monopólio da entidade sobre a emissão das carteiras.

Nenhum direito a menos!

Defendemos a autonomia para as entidades gerais (DCE’s) e de base (Centros Acadêmicos) confeccionarem suas carteirinhas, sem que haja centralização da UNE.
Queremos também, que sejam fiscalizados e controlados os empresários que desrespeitam os direitos dos estudantes, elevando os valores das entradas ou não as vendendo antecipadamente.
Combatemos frontalmente as entidades fantasmas que sobrevivem das máfias de carteirinhas e chamamos os estudantes a boicotarem essas “pseudo-entidades”.
Achamos também que é fundamental denunciar artistas como Wagner Moura e Gabriela Duarte que foram ao Congresso defender a vergonhosa cota.
A única alteração que realmente defendemos na lei é a ampliação do direito a meia-entrada a toda a juventude, não só aos estudantes.

Contra mais esse ataque aos direitos da juventude a diversão, a arte e ao direito de se expressar defendemos a meia-entrada ilimitada para estudantes em shows, cinemas e demais eventos culturais. É necessário rechaçar esse projeto do congresso de corruptos e corruptores que na hora de defenderem seus interesses absolvem sanguessugas e mensaleiros e são financiados pelo crime organizado e por banqueiros como Daniel Dantas.

Meia-entrada restrita quando desemprego entre jovens é três vezes maior do que entre adultos

Um estudo divulgado em maio deste ano pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) detalha uma realidade que os jovens já percebem, na prática: a falta de emprego. Segundo pesquisa do IPEA, o desemprego entre jovens de 15 a 24 anos é 3,5 vezes maior do que entre os trabalhadores considerados adultos, com mais de 24 anos. O índice de desemprego entre os jovens é de 19%, aponta a pesquisa, a maior dos anos pesquisados: 18% (2000), 11% (1995), 7% (1990) e 6% (1985).
De acordo com o estudo, o desemprego é maior entre os jovens porque a demissão desses trabalhadores tem um custo mais baixo para as empresas e porque, por terem menos experiência, podem ser considerados menos "essenciais".

Solidariedade: Sindicalistas venezuelanos assassinados a mando de seus patrões

La vida dedicada a la defensa de los derechos de los trabajadores y el combate por el socialismo

Vie 28/11/2008 - 10:22

Por: Unidad Socialista de Izquierda (USI)
Homenaje a nuestros camaradas asesinados
Aunque demasiado jóvenes, ninguno sobrepasaba los 40 años, los camaradas Richard, Luis y Carlos dedicaron sus mejores años a la defensa de los derechos de los trabajadores.
Richard Gallardo, obrero textil en Maracay se hizo dirigente sindical en la empresa Flexilon. Allí, junto con Tito Vitoria y otros valiosos trabajadores, colocó su empeño en desterrar a la burocracia sindical adeco-copeyana y sus bandas armadas. Con la misma pasión que defendió los derechos de los trabajadores también se distinguió por promover la organización política de los trabajadores. Primero con el PST-la Chispa, posteriormente con el Partido Revolución y Socialismo y a mediados de este año, junto con Luis Hernández y Carlos Requena se pusieron al frente de la construcción del partido Unidad Socialista de Izquierda, logrando más de 8.000 firmas en todo el Estado Aragua para alcanzar su legalidad.
Estuvo en primera fila en la lucha contra el golpe fascista del 11 de abril de 2002 y todos los obreros lo recuerdan por la batalla incesante que desarrolló contra el nefasto paro-saboteo patronal de finales de ese mismo año. Combativo y radical, organizó una corriente sindical clasista en el Estado Aragua y fue de los mejores militantes por la construcción de la Unión Nacional de Trabajadores.
En el congreso constitutivo de la nueva central el 5 de abril de 2003, fue designado Coordinador Nacional. Luego se dio a la tarea de estructurar la federación regional, logrando ser la única de las federaciones regionales de la central que realizó dos congresos y un proceso electoral democrático, en el que fue elegido como Presidente de la federación por el voto de más de 10.000 trabajadores.
No existió conflicto sindical alguno en el Estado Aragua que no contara con la presencia solidaria y revolucionaria de Richard. Valiente y aguerrido como los mejores combatientes de la clase obrera, no se doblegó ante las constantes amenazas. Enfrentó a los patronos explotadores de las empresas existentes en el Estado y en muchas oportunidades se vio obligado a defenderse de los actos represivos desarrollados por la fuerza pública.
Richard estuvo el frente de los preparativos y realización del Paro Regional realizado en mayo de 2007 en el Estado Aragua, que reclamaba a los patronos y al gobierno el respeto a los derechos de los trabajadores y en especial en apoyo a los obreros de la empresa Sanitarios Maracay quienes habían tomado la empresa y la habían puesto a producir bajo su propio control, en la más desarrollada experiencia revolucionaria de los trabajadores venezolanos.
Luis Hernández, nacido en Villa de Cura, obrero de la multinacional Pepsi-Cola, fue artífice junto a Richard Gallardo de la construcción de la UNT en el Estado Aragua. Todos lo recordamos por la pasión solidaria con las luchas de los trabajadores. Siempre que hubo un conflicto, Luis Hernández llegaba encabezando una fuerte delegación de obreros de la Pepsi-Cola a expresar el apoyo a los trabajadores en lucha.
Durante el año 2003 dirigió junto con su camarada sindical Víctor Armas, la toma de la empresa Pepsi-Cola durante más de una semana, cuando los patronos de esta multinacional pretendía despedir a un grueso número de trabajadores. Las fotos de aquella heroica lucha recorrieron el mundo y son el mejor testimonio de la combatividad de Luis Hernández.
También se destacó como dirigente comunitario, tarea a la cual le dedicó sus mejores tiempos en el último periodo. Fue candidato a la alcaldía del municipio Zamora en el año 2004 obteniendo 1.500 votos. Nuevamente se postuló como candidato en las elecciones del pasado 23 de noviembre, obteniendo más de 4.000 votos, lo que refleja a las claras la enorme simpatía que el compañero tenía en este municipio.
Luis Hernández hacía parte del equipo fundador del partido Unidad Socialista de Izquierda y por su actividad había recibido muchas amenazas. En menos de dos años, Luis tuvo que asistir a los funerales de varios de sus más entrañables camaradas, entre ellos Luis Delgado, que fueron asesinados por sicarios al servicio de la burocracia sindical y los patronos.
Carlos Requena, el más joven de los tres, obrero de la empresa Produvisa, se proyectó como un dirigente nacional defensor del derecho a la salud de los trabajadores. A pesar de su corta experiencia, aprovechó todas las tribunas para expresar los atentados contra el medio ambiente laboral que desarrollan los capitalistas en su afán por sobre-explotar la fuerza de trabajo.
Impulsor de las coordinadoras regionales de salud y permanente promotor de la LOPCYMAT, que se había convertido en el eje de su trabajo sindical y político durante los dos últimos años. Su alegría era contagiosa. Recorrió todo el país asistiendo a los encuentros relacionados con la difusión de la lopcymat y en varias oportunidades encabezó luchas de protesta en empresas y oficinas de las Inspectoría del Trabajo reclamando respeto y cumplimiento de la normativa.
A pesar de su juventud, Carlos tenía un ferviente compromiso por la organización política de los trabajadores. Fue un elemento de vanguardia en la recolección de firmas para la legalización de la Unidad Socialista de Izquierda y con el orgullo que caracteriza a los obreros que se han liberado de la dominación ideológica de los patronos y los reformistas, siempre invitaba en cuanto evento participaba, a los trabajadores a que se unieran a la causa de la construcción del partido revolucionario de los trabajadores.
La muerte de nuestros camaradas, ordenada por patronos, sindicaleros, corruptos y mafias policiales, les sobrevino justamente en la noche de este jueves 27 de noviembre, horas después de que estuvieran al frente de la lucha de los trabajadores de la multinacional Alpina, ubicada en Villa de Cura. Allí, la patronal presionaba a los trabajadores para que renunciaran a la organización sindical y desconocieran a sus dirigentes legítimos. Al no lograr sus objetivos, se apoyó en la fuerza pública para desalojar a los trabajadores. Luis, Carlos y Richard movilizaron a los trabajadores e impidieron que la policía se inmiscuyera en un conflicto laboral cuya única competencia que le corresponde a los trabajadores, los patronos y el Ministerio del Trabajo.
El asesinato de nuestros tres camaradas deja un vacío imposible de llenar. Los tres eran parte de un equipo de luchadores construidos al fragor del combate anti-patronal, anti-imperialista y anti-burocrático. Esto lo sabían los autores intelectuales de este abominable criminen y por eso no dudaron en dar la orden para asesinarlos en forma cobarde.
A pesar del enorme vacío que dejan los camaradas, les decimos a sus asesinos que en el Estado Aragua quedan cientos, miles de trabajadores que fueron educados por la política y los métodos revolucionarios y socialistas de Richard, Luis y Carlos. Anunciamos que su muerte no ha sido en vano, porque en las empresas aragueñas y muchas de otros Estados que conocieron la mano solidaria de estos camaradas, existen obreros y obreras revolucionarias dispuestas a seguir jugándose la vida por la defensa de los trabajadores, la construcción del partido revolucionario y la lucha por alcanzar una sociedad socialista gobernada por los propios trabajadores y el pueblo.
A sus padres, esposas, hijos e hijas y demás familiares, la Unidad Socialista de Izquierda les extiende sus más sentidas condolencias. Los rodeamos de solidaridad y les acompañamos en estos difíciles momentos de intenso dolor. Sabemos que no hay consuelo posible, pero sepan que Luis, Richard y Carlos murieron por una causa digna. Pueden estar orgullosos de ellos, como lo estamos todos nosotros, porque tuvieron una vida ejemplar dedicada a erradicar esta maldita sociedad capitalista que nos oprime, nos explota y nos asesina.

Camaradas, hasta el socialismo siempre
Unidad Socialista de Izquierda

Estudantes fizeram primeiro ato contra o aumento de mensalidades: Reitoria intransigente fugiu

Na última quarta-feira, 19/11, mais de 50 estudantes, representantes dos C.A´S e DCE foram à Reitoria na tentativa de dialogar e exigir seus direitos de negociar o reajuste da mensalidade e ter uma educação de qualidade. Infelizmente a Reitoria mostrou todo seu autoritarismo e fugiu. Como na questão da venda da Universidade, querem decidir sobre o reajuste sem conversar com os estudantes. Isso tudo, pois não podem explicar aos estudantes, sua proposta de 10% de reajuste, aliada a demissão de 400 funcionários, diminuição do valor das bolsas e outras medidas que visam precarizar a nossa formação. CHEGA DE AUTORITARISMO. DEMOCRACIA JÁ!

Reajuste da mensalidade de 10%? Sem qualidade não dá

Em 2008 o reajuste das mensalidade foi de 5,8% e a UNAMA arrecadou mais de 100 milhões de reais. Você viu esse dinheiro todo ser revertido na qualidade do seu curso ? Esse ano o reajuste proposto é de 10%, enquanto os salários não sobem na mesma proporção.Os sócios da Unama querem praticamente dobrar seus lucros, enquanto continuamos com laboratórios de informática insuficientes, não temos restaurante universitário, temos que pagar taxas, como o estacionamento e as bolsas ainda são insuficientes. Sem falar do descumprimento da Lei que diz que uma Universidade tem que ter 33% de professores em tempo integral enquanto a Unama só tem 10%. A hora é de lutar contra o aumento da mensalidade e por qualidade na nossa formação.

TODOS NO APITAÇO: QUARTA-FEIRA, 26/11 NOS INTERVALOS

ATO CONTRA O AUMENTO DA MENSALIDADE: QUINTA-FEIRA, 27/11, SAÍDA ÀS 18 HORAS DA BR E SENADOR LEMOS P/ ALC. CACELA.